Estima-se que, ao longo da vida, entre 0,5 e 4% das mulheres terá Anorexia Nervosa, de 1 a 4,2% Bulimia Nervosa e 2,5% transtorno do Comer Compulsivo. Quadros mais leves, que não preenchem todos os critérios para a doença, mas que marcam uma profunda insatisfação com o corpo, busca incessante de dietas e cirurgias plásticas, eventuais usos de recursos extremos para emagrecer (vomitar, usar laxante, diuréticos, moderadores de apetite e exercício físico compulsivo) podem abranger 15% das mulheres.
Cumpre salientar que Anorexia Nervosa é uma doença grave, com risco de mortalidade em torno de 5 a 15% dos casos.
De modo geral, os transtornos alimentares são produtos de uma complexa inter-relação entre aspectos biológicos, psicológicos e sócio-culturais. Portanto, sendo problemas multifatorais em suas gêneses, ultrapassam a capacidade terapêutica de qualquer um, isoladamente. Daí a importância de uma interação multidisciplinar.
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