quinta-feira, 27 de junho de 2013
sábado, 22 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
ANVISA
ÁREA DE ALIMENTOS
Na área de alimentos, a Anvisa coordena,
supervisiona e controla as atividades de registro, informações, inspeção,
controle de riscos e estabelecimento de normas e padrões. O objetivo é garantir
as ações de vigilância sanitária de alimentos, bebidas, águas envasadas, seus
insumos, suas embalagens, aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia,
limites de contaminantes e resíduos de medicamentos veterinários. Essa atuação
é compartilhada com outros ministérios, como o da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, e com os estados e municípios, que integram o Sistema Nacional
de Vigilância Sanitária.
TRANSTORNOS ALIMENTARES
Os Transtornos Alimentares são caracterizados por
perturbações no comportamento alimentar, podendo levar ao emagrecimento extremo
(caquexia - devido à inadequada redução da alimentação), à obesidade (devido à
ingestão de grandes quantidades de comida), ou outros problemas físicos. Os
principais tipos de Transtorno Alimentar são a Anorexia Nervosa e a Bulimia
Nervosa, e ambos têm como características comuns uma intensa preocupação com o
peso e o medo excessivo de engordar, uma percepção distorcida da forma corporal,
e a auto-avaliação baseada no peso e na forma física.
Estima-se que, ao longo da vida, entre 0,5 e 4% das mulheres terá Anorexia Nervosa, de 1 a 4,2% Bulimia Nervosa e 2,5% transtorno do Comer Compulsivo. Quadros mais leves, que não preenchem todos os critérios para a doença, mas que marcam uma profunda insatisfação com o corpo, busca incessante de dietas e cirurgias plásticas, eventuais usos de recursos extremos para emagrecer (vomitar, usar laxante, diuréticos, moderadores de apetite e exercício físico compulsivo) podem abranger 15% das mulheres.
Cumpre salientar que Anorexia Nervosa é uma doença grave, com risco de mortalidade em torno de 5 a 15% dos casos.
De modo geral, os transtornos alimentares são produtos de uma complexa inter-relação entre aspectos biológicos, psicológicos e sócio-culturais. Portanto, sendo problemas multifatorais em suas gêneses, ultrapassam a capacidade terapêutica de qualquer um, isoladamente. Daí a importância de uma interação multidisciplinar.
Silvania Sergent
Nutricionista Clínica
Estima-se que, ao longo da vida, entre 0,5 e 4% das mulheres terá Anorexia Nervosa, de 1 a 4,2% Bulimia Nervosa e 2,5% transtorno do Comer Compulsivo. Quadros mais leves, que não preenchem todos os critérios para a doença, mas que marcam uma profunda insatisfação com o corpo, busca incessante de dietas e cirurgias plásticas, eventuais usos de recursos extremos para emagrecer (vomitar, usar laxante, diuréticos, moderadores de apetite e exercício físico compulsivo) podem abranger 15% das mulheres.
Cumpre salientar que Anorexia Nervosa é uma doença grave, com risco de mortalidade em torno de 5 a 15% dos casos.
De modo geral, os transtornos alimentares são produtos de uma complexa inter-relação entre aspectos biológicos, psicológicos e sócio-culturais. Portanto, sendo problemas multifatorais em suas gêneses, ultrapassam a capacidade terapêutica de qualquer um, isoladamente. Daí a importância de uma interação multidisciplinar.
Leia mais no site do AMBULIM.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
FESTAS JUNINAS E JULINAS!!!!!!
ELAS JÁ CHEGARAM!
HOJE DIA 13/06 É O DIA DE SANTO ANTÔNIO, DIA 24/06 DIA DE SÃO JOÃO, E DIA 29/06 DIA DE SÃO PEDRO. E AINDA TEM AS FESTAS JULINAS!!!!!!!!!!!!
Origem da Festa Junina
Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal). Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses.
Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.
Comidas típicas
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, curau, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. Todas elas são muito gostosas e não podem faltar em nenhuma festa.
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, curau, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. Todas elas são muito gostosas e não podem faltar em nenhuma festa.
Entretanto, todas essas comidas costumam ser muito calóricas. Por isso devem ser consumidas com muita moderação. Consumindo com moderação, podemos apreciá-las, sem depois ficar com peso na consciência.
Apresento algumas sugestões que irão ajudar a diminuir o valor calórico das preparações feitas em casa, se for o caso de uma festa em família, como arroz doce, canjica, curau, pamonha e pipoca:
PIPOCA: fazer em casa com pouco óleo é menos calórica que as de microondas;
ARROZ DOCE, CANJICA, CURAU, PAMONHA: podem ser feitas em casa com leite desnatado e adoçante. Ficam igualmente gostosas e mais light e diet.
E assim por diante. Todas as receitas caseiras podem ser adaptadas sem prejuízo no sabor. Em relação aos produtos industrializados é necessário moderação e bom senso na hora de consumi-los.
ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL PRECIOSA: se for a alguma festa, faça um pequeno lanche nutritivo (frutas, iogurte, pedaço de queijo ou lanche com queijo, etc.), antes de sair de casa. Assim será mais fácil manter a moderação diante dos pratos típicos.
Boa Festança!!!!!!!!
Fontes:
RECEITAS:
Silvania Sergent
Nutricionista Clínica
terça-feira, 11 de junho de 2013
BISFENOL A
A substância denominada popularmente como bisfenol A (2,2-bis(4-hidroxifenil) propano, CAS n. 000080-05-7) é utilizada, principalmente, na produção de policarbonato e em vernizes epoxi. O policarbonato é um polímero que apresenta alta transparência e resistências térmica e mecânica. Devido a estas características o policarbonato é utilizado na fabricação de mamadeiras e copos infantis (chuquinhas). Este polímero é, também, utilizado em garrafões retornáveis (20 litros) de água mineral, além de outras embalagens e utensílios. O Bisfenol A (BPA) está presente, também, em vernizes utilizados para revestimentos de embalagens metálicas de alimentos.
A polêmica sobre o BPA surgiu a partir de estudos recentes que levantaram dúvidas quanto à sua segurança. Isso abriu discussão sobre o assunto em diversos países, demandando posicionamento de órgãos reguladores assim de organismos supranacionais, como a Organização Mundial de Saúde (OMS). Em 2010 a OMS realizou uma reunião com especialistas de vários países para discutir o assunto e a conclusão do relatório destaca os seguintes pontos: para muitos dos desfechos estudados a exposição ao BPA é muito inferior aos níveis que causariam preocupações, não incorrendo em problemas de saúde; estudos de toxicidade sobre desenvolvimento e sobre reprodução, nos quais são avaliados os desfechos convencionais, somente apresentam problemas em doses elevadas, quando apresentam; alguns poucos estudos mostraram associação de desfechos emergentes (como desenvolvimento neurológico específico ao sexo, ansiedade, mudanças pré-neoplásicas nas glândulas mamárias e próstata de ratos e parâmetros visuais do esperma) com doses mais baixas de BPA. Segundo os especialistas, devido à considerável incerteza relacionada com a validade e relevância destas observações referentes a baixas doses de BPA seria prematuro afirmar que estas avaliações fornecem uma estimativa realista do risco à saúde humana. No entanto, estes resultados devem orientar estudos a fim de reduzir as incertezas existentes.
Por precaução, alguns países, inclusive o Brasil, optaram por proibir a importação e fabricação de mamadeiras que contenham Bisfenol A, considerando a maior exposição e susceptibilidade dos indivíduos usuários deste produto. Esta proibição está vigente desde janeiro de 2012 e foi feita por meio da Resolução RDC n. 41/2011. Assim, mamadeiras em policarbonato não podem ser comercializadas no Brasil.
Para as demais aplicações, o BPA ainda é permitido, mas a legislação estabelece limite máximo de migração específica desta substância para o alimento que foi definido com base nos resultados de estudos toxicológicos.
A polêmica sobre o BPA surgiu a partir de estudos recentes que levantaram dúvidas quanto à sua segurança. Isso abriu discussão sobre o assunto em diversos países, demandando posicionamento de órgãos reguladores assim de organismos supranacionais, como a Organização Mundial de Saúde (OMS). Em 2010 a OMS realizou uma reunião com especialistas de vários países para discutir o assunto e a conclusão do relatório destaca os seguintes pontos: para muitos dos desfechos estudados a exposição ao BPA é muito inferior aos níveis que causariam preocupações, não incorrendo em problemas de saúde; estudos de toxicidade sobre desenvolvimento e sobre reprodução, nos quais são avaliados os desfechos convencionais, somente apresentam problemas em doses elevadas, quando apresentam; alguns poucos estudos mostraram associação de desfechos emergentes (como desenvolvimento neurológico específico ao sexo, ansiedade, mudanças pré-neoplásicas nas glândulas mamárias e próstata de ratos e parâmetros visuais do esperma) com doses mais baixas de BPA. Segundo os especialistas, devido à considerável incerteza relacionada com a validade e relevância destas observações referentes a baixas doses de BPA seria prematuro afirmar que estas avaliações fornecem uma estimativa realista do risco à saúde humana. No entanto, estes resultados devem orientar estudos a fim de reduzir as incertezas existentes.
Por precaução, alguns países, inclusive o Brasil, optaram por proibir a importação e fabricação de mamadeiras que contenham Bisfenol A, considerando a maior exposição e susceptibilidade dos indivíduos usuários deste produto. Esta proibição está vigente desde janeiro de 2012 e foi feita por meio da Resolução RDC n. 41/2011. Assim, mamadeiras em policarbonato não podem ser comercializadas no Brasil.
Para as demais aplicações, o BPA ainda é permitido, mas a legislação estabelece limite máximo de migração específica desta substância para o alimento que foi definido com base nos resultados de estudos toxicológicos.
Fonte:http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/anvisa/home/alimentos/!ut/p/c4/04_SB8K8xLLM9MSSzPy8xBz9CP0os3hnd0cPE3MfAwMDMydnA093Uz8z00B_A3cvA_2CbEdFADQgSKI!/?1dmy&urile=wcm%3Apath%3A/anvisa+portal/anvisa/inicio/alimentos/publicacao+alimentos/bisfenol+a
Consulta: 11/06/2013
segunda-feira, 10 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
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